segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

AS DUAS FACES DA SOLIDÃO

A solidão tem duas faces: ela pode ser uma conselheira mortal, mas, quando domesticada, pode se tornar uma amiga muito preciosa. É possível domesticar a solidão? É possível fazer com que ela se torne um autêntico meio de comunicação consigo mesmo e com os outros?
Gostaria de demostrar como a experiência da solidão pode ser vivenciada e transformada e como se dá a passagem de um sentimento, às vezes, hostil e desesperador de solidão para uma solidão domesticada, base da confiança na comunicação consigo mesmo e com os outros. Essa passagem se dá por intérmedio daquilo que nós, psicólogos, chamamos de elaboração das angústias de separação e de perda de objeto que marca o desenvolvimento psicólogico de cada indivíduo. Quando esta angústia e excessiva, é vivenciada como um temor trágico de ser só e abandonado, fonte primeira de dor psíquica e de sentimento de luto. Ao contrário, quando é domesticada, a angústia de separação se torna fonte da vontade de viver: domesticar a solidão não é suprimir a angústia, mas aprender a encará-la e utilizá-la para colocá-la a serviço da vida. Então, sentir-se só significa tomar consciência de que se é um ser único, que o outro também é único, e a relação que se mantém consigo mesmo e com o outro torna-se infinitamente valiosa.
Algumas sugestões de essências florais para o tema  solidão segundo o livro de  Magda Spalding Perez.
Aloe - S. Germain
Erva Mate - Florais do Sul
Helianthus - Minas
Hortência - Agnes
Lirio Vermelho - Agnes.
Entre muitos outros que não constaram desta pesquisa.

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